No mês das Crianças teremos uma incrível viagem ao fundo do mar no Shopping dos Peixinhos! Nossa diversão contará com brincadeiras, cenário com piso interativo imitando fundo do mar, distribuição de peixinhos, brindes e balões, além da participação dos personagens Mickey, Minnie e Pica Pau! Venha e participe!
Quando você olha um par de scarpins de Louboutin, você sente um frio na barriga ou um arrepio por todo o corpo? A paixão feminina por sapatos vai muito além do consumismo e chega a ser uma relação de afeto com base em dados históricos e comportamentais.
Apesar de não existirem evidências científicas, atualmente alguns estudos comprovam por que as mulheres são tão obcecadas por sapatos. Veja mais sobre essa história!
Paixão da cabeça aos pés
Não é de hoje que as mulheres mantêm uma relação de “amor perfeito” com os sapatos. Lá no século XVIII, a rainha francesa Maria Antonieta já exibia uma coleção invejável de pares e modelos, mas por aqui eles só ganharam importância com a chegada da corte de Dom João VI, em 1808.
O tempo passou e os sapatos foram se modificando, hoje existem inúmeros tipos, cores e texturas para todos os gostos e bolsos, aumentando ainda mais nossa fissura por eles!
Ivana Ramos, estudante de nutrição e amante de sapatos, admite que tem mais de 40 pares e que prefere comprar sapatos a comprar roupas. “Quando compro um sapato, sinto como se tivesse comprado uma nova mulher. A cada par e modelo, é uma personalidade diferente que surge”, conta.
Por que amamos tanto os sapatos?
Assim como Ivana, para muitas mulheres o sapato passa a ser um componente tão ou mais importante que a própria roupa. Um par de saltos, por exemplo, tem a capacidade psicológica e simbólica do poder, elegância e sensualidade.
Um estudo realizado pela agência Giacometti Comunicação revela que existe um processo emocional comum entre as mulheres e o consumo: primeiro é o hábito aspiracional (quando se deseja comprar), o segundo é chamado de drivers (sensação de prazer durante o ato da compra) e o terceiro é o hábito do próprio uso diário. Todo esse processo constitui a paixão por compras, inclusive a de sapatos.
Para o neurocientista indiano Vilayanur Ramachandran, diretor do Centro do Cérebro e da Cognição da Universidade da Califórnia e autor do livro Fantasmas do Cérebro, a explicação pode estar na proximidade entre os circuitos neurais que são relacionados à nossa imagem corporal.
“Ele (o neurocientista) explica que as áreas do cérebro associadas aos órgãos genitais e aos pés estão muito próximas, sendo facilmente estimuladas entre si” comenta Iracema Teixeira, doutora em psicologia e especialista em educação sexual. A princípio, isso explicaria a relação fetichista entre os pés e a sensualidade.
Comportamento afetivo x sapatos
No imaginário social, os sapatos possuem uma estreita relação com a sedução. Logo, os modelos que valorizam os pés e a postura feminina acabam por estimular a sensualidade e aumentam a autoestima da mulher.“A oferta de diferentes formatos, cores e estilos apontam para um grande valor estético, tanto quanto a vestimenta”, explica Iracema.
O ato de beijar os pés, como lembra a psicóloga, representa veneração. Era um hábito muito comum na antiguidade e está presente nas parábolas bíblicas, o que mostra que essa parte do corpo tinha grande importância e respeito.
A pesquisa da agência Giacometti sugere que os sentimentos experimentados pela mulher no momento da compra de um sapato é o desejo de ficar mais atraente e de ser reverenciada, e não devido à funcionalidade do objeto.
O estudo também diz respeito à frequência de compra: estima-se que as mulheres adquiram um novo sapato por mês, no mínimo. “Daí o mercado ser tão forte, com vitrines chamativas e atraentes”, comenta a psicóloga.
Saltos deixam qualquer mulher sexy
O salto alto surgiu na corte francesa do século XVII e foi Luís XIV quem “encomendou” o primeiro par de sapatos altos. A história conta que o monarca tinha 1,60m de altura e queria aumentar sua estatura para impor mais austeridade. Ficou tão célebre que o tipo de salto foi batizado com o seu nome e, mais tarde, começou a ser usado pelas mulheres da corte.
Até o final do século XVIII os sapatos de salto alto eram usados pela nobreza. Porém, com a revolução francesa, o uso dos saltos foi praticamente proibido como forma de banir a aristocracia. “Somente as prostitutas dos ricos bordéis franceses usavam, e eram as mais solicitadas”, conta a psicóloga. Somente no século XIX foi quando os Estados Unidos começaram a fabricar os sapatos de salto.
De fato, quando uma mulher está de salto, sua postura corporal fica diferente (e atraente!). Reparem que a silhueta fica ligeiramente inclinada para frente, empinando o bumbum e acentuando os seios, ou seja, logo as partes do corpo feminino que possuem uma forte estimulação erótica.
Com isso, a tara por saltos passou a ser compartilhada também com os homens, que ficam enlouquecidos quando veem um belo par de pernas com salto agulha, por exemplo. “Algumas pesquisas calculam que aproximadamente 30% da população masculina mundial sente fascínio por sapatos femininos. Já mostrava o príncipe fascinado pelos sapatinhos de cristal da Cinderela”, conta Iracema.
Costumes antigos marcaram a relação das mulheres com os sapatos
Os povos antigos também possuem suas histórias de amor e obsessão das mulheres com seus sapatos. Os costumes explicam a importância do sapato na vida delas e a forma como eram usados revelam hierarquia, beleza e intenções secretas. Confira:
Passos elegantes: há 1200 anos, na China, as sapatilhas chinesas eram usadas pelas mulheres desde a infância. Seu tamanho era de oito centímetros e levava os pés a atrofiarem, forçando um caminhar curto e lento.
Siga-me: na Grécia Antiga, as cortesãs usavam sandálias com pequenas tachas presas às solas. Estas marcavam o solo como sugestão para serem seguidas.
Sou rica: no Egito, somente as mulheres de classe alta usavam sapatos. E eles eram feitos com pedrarias e bordados em ouro.
Anti-fuga: no século XV, só mulher rica e bem sucedida em Veneza usava salto alto. Além de ser um símbolo de status econômico e social, a história explica que o salto foi projetado pelos maridos como forma de dificultar o deslocamento delas e ter maior controle.
VEJA Rio visitou o Parque Madureira, terceira maior área verde do Rio, e mostra as melhores atrações do espaço, como mesas para tênis de mesa, quadras poliesportivas e ciclovia
Ponto nevrálgico da área mais urbanizada do Rio, onde linhas de trem cortam a paisagem rumo a Belford Roxo e fábricas produzem de roupas a biscoitos em ritmo frenético, Madureira tem agora um oásis de natureza em sua paisagem. Desde o dia 23 de junho, visitantes e moradores do bairro podem desfrutar da terceira maior área verde carioca – menor apenas que o Aterro do Flamengo e a Quinta da Boa Vista. Trata-se do Parque Madureira, área com 103 000 metros quadrados, o equivalente a 12 campos de futebol, em que estão distribuídas atividades esportivas, mirante, praças de alimentação e pistas para caminhada. Outro destaque fica pelo emprego de tecnologias ecológicas, como o reuso da água da chuva para a irrigação de plantas e as 400 lâmpadas LED, que consomem a metade da energia de um modelo comum.
Foram investidos 100 milhões de reais para transformar o antigo terreno baldio da Light em um espaço repleto de atrações. A mudança começa pelo plantio de 52.000 mudas, 432 árvores nativas e 194 palmeiras, assim como 21.500 metros quadrados de grama verdinha. Promete-se que o espaço, que conta ainda com cinco fontes, diminua a temperatura do entorno em até 5 graus celsius, um alívio para o bairro, que tem 98% do território coberto pelo concreto de avenidas e edifícios. Além do convívio com a natureza, quem for ao parque pode também aproveitar as quadras poliesportivas, assim como as mesas para pingue-pong, os campos de futebol e uma rampa de skate enorme, projetada pelo campeão mundial Bob Burnquist.
Para desvendar o Parque Madureira, VEJA Rio visitou o espaço nesta terça (3) e conta o que ele tem de melhor – e o que precisa ser aperfeiçoado.
Jardim Botânico. Com espécies nativas e exóticas, foi feito especialmente para os deficientes visuais. Eles podem tocar e identificar cada planta pela textura e o cheiro das folhas.
Fontes. Caminhando pela área das fontes, é possível esquecer o burburinho do entorno enquanto houve-se apenas o barulho das águas. No total, são cinco jatos d’água e lagos que ocupam 1600 metros quadrados, ajudando a reduzir a temperatura.
Pista de skate. Pode-se dizer que é uma das atrações mais aguardadas. Em fase final de acabamento, terá espaço para modalidades street, longboard e vertical. O maior vão possui 3,5 metros de profundidade e, somando-se todo o espaço, são 3.850 metros quadrados reservados aos skatistas.
Praça do Samba. Próximo à quadra da Portela, uma das mais tradicionais escolas de samba cariocas, o parque também ganhou uma área dedicada ao ritmo. Lá, bambas da região vão tocar numa praça com capacidade para 360 pessoas sentadas ou 3.000 em pé.
Pedalando é mais rápido. Caso não queira caminhar por mais de um quilômetro para conhecer toda a extensão. é possível alugar uma bicicleta no sitema Bike Rio (confira aqui o site do programa). Outra opção são as bicicletas com dois e três lugares, que custam R$ 10,00 o período de 30 minutos.
Que tal uma partida de dama? No trecho mais agradável, logo à frente das fontes d’água, há nove mesas de jogos para partidas de damas e xadrez.
Quadras esportivas. Já estão disponíveis a quadra de volêi de praia e futebol society e, em fase final de acabamento, duas poliesportivas.
Centro de educação ambiental. É a sede administrativa e tem como destaque uma belíssima parede verde, recoberta por frondosas bromélias. Lá, o visitante pode se inscrever para aulas de tênis de mesa, basquete, caminhada orientada e musculação. Ainda aguarda, no entanto, o início de atividades educativas sobre o meio ambiente.
Academia para a terceira idade. Bastante concorrida, é um dos trechos mais procurados. Lá, idosos fazem exercícios leves ao longo de todo o dia. Mas, atenção: evite os horários de sol forte, já que não há áreas sombreadas.
Praças de alimentação. São três, distribuídas ao longo do parque. É possível escolher entre sanduíches do Bob’s, e cachorros-quente da rede Dog’s, entre outras opções. Fazem falta, no entanto, opções mais saudáveis que incluam frutas e refeições leves.
E o que precisa melhorar?
Não há espaços sombreados ainda, já que as plantas estão em fase inicial de crescimento. Por isso, o sol bate inclemente em todos os cantos e as raras sombras são disputadíssimas.
Nem todos os banheiros encontram-se em funcionamento. Durante a visita, quatro dos oito estavam fechados.
Prometida como principal espaço para educação e tecnologia, a Nave do Conhecimento ainda está em obras. Se o parque foi inaugurado, ela já deveria estar em operação. O mesmo pode-se dizer do deque com vista para todo parque.
Como chegar: Rua Soares Caldeira, 115, Madureira (Em frente ao Madureira Shopping). De terça a domingo, das 5h à 0h. Grátis.
Fonte: Veja Rio
Regulamento do Concurso Cultural “#NATAL NO SHOPPING DOS PEIXINHOS“