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Dicas para se vestir no Natal

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O Natal é passado com a família e os amigos, uma ceia mais rica e duradoura que requer uma roupa mais elegante e sofisticada. É importante sentir-se bonita. Mime-se, maquilhe-se e chegue um pouco de perfume.

Neste dia especial é importante ter alguns cuidados com o seu visual, deve escolher uma roupa bonita mas também confortável, especialmente, se vai ajudar a preparar a ceia de Natal ou se tem crianças.

Sugestões de roupas para usar na ceia de Natal

Dicas para escolher a roupa que vai usar no Natal

Pode comprar uma roupa especial para a ocasião ou escolher uma do seu guarda-roupa, esqueça o fato de treino ou o camisolão do marido que costuma usar em casa, confortável mas bonita.

Prefira um vestido ou umas calças com uma blusa bonita, os acessórios, penteado, maquiagem e sapatos ajudam a compor o visual.

A palete de cores que pode usar é imensa, apesar da maioria das lojas apostar em propostas em tons vermelhos, deve escolher um tom que combine com o seu tom de pele e de cabelo. Evite o preto, use o azul-marinho, o cinza, o bege, tons de azul ou verde, branco, nudes…

Se escolher comprar uma roupa nova opte por um modelo versátil que possa ser utilizado em outras ocasiões, os modelos simples são mais fáceis de mudar completamente consoante os acessórios que usa.

Opte por roupas sem muitos detalhes, que pode facilmente usar noutra ocasião, aposte numa bolsa, num colar, num alfinete, num lenço, capaz de tornar a roupa única.

Escolha uma roupa de bom material e principalmente confortável.

Compre tudo com antecedência e experimente, evite ter de comprar alguma coisa na véspera da ceia quando as lojas estão cheias.

Se precisa de cortar ou pintar o cabelo faça na semana anterior ao Natal para que a cor assente e para evitar fazer tudo à pressa.

Espaço Mulher


COMO COMPRAR E ESCOLHER SAPATO?

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Você sabe como comprar sapato? “- Ué, precisa saber alguma coisa pra comprar sapato?”. Claro que sim! A compra de sapatos errados pode trazer diversos prejuízos aos seus pés, pernas, joelho e, até mesmo, a coluna! Se não quer ter problemas futuros, fique atento com isso! Veja como aprender a escolher seus sapatos corretamente.

Os especialistas sugerem que a compra de sapato deve ser feita no fim da tarde ou à noite, porque os pés incham no decorrer do dia. Isso evita que você compre aquele sapato que achou que ficou ótimo, mas que depois vai apertar seus pés! Experimentá-los (nos dois pés) também é importante, pois todos temos um pé maior que o outro!

Dê também aquela “andadinha” pela loja que estiver comprando para ver se o sapato é mesmo confortável e se lhe dá equilíbrio suficiente. Vá para um lado, para outro, fique um pouco em pé com o mesmo. O sapato precisa ser suficientemente confortável! Nem pense em cair no papo do vendedor que sempre fala que você se acostuma! Você precisa sentir bem com eles na primeira “calçada”.

Se você for escolher um sapato de salto alto, certifique-se que os seus pés não estão escorregando para frente. Se estiver deslizando é porque está sendo colocada muita pressão nos pés. Os sapatos precisam se ajustar bem aos pés. Os especialistas sugerem que os saltos devem ter entre 3 a 6 centímetros. Sapatos muito baixos (tipo “rasteirinhas”) também fazem um mal danado! É preciso ter pelo menos um “saltinho”.

Essas dicas para escolher sapatos valem tanto para homens quanto para mulheres! O que não se aplica aos homens é apenas sobre o salto alto!

Trate bem dos seus pés! Pés bem tratados garantem equilíbrio e estabilidade no seu corpo. Escolha bem e compre o sapato certo!

Fonte:  Mulher Digital


Parece brinquedo: designer cria bolsas e um monte de acessórios incríveis com peças de Lego

Se você amava brincar com Lego também vai amar o que essa designer polonesa faz com as pecinhas de plástico. Agnieszka Biernacka desenvolveu uma linha de bolsas, pulseiras, brincos e broches confeccionados a partir deste viciante brinquedo criado por um industrial dinamarquês em 1934. A coleção possui diversos modelos, mas o estilo clutch é disparado o mais é vendido. Entre as bolsas já feitas, a mais vendida é a que reproduz a famosa Birkin, da grife francesa Hermès, que todas as famosas e ricas se giletam para ostentar uma.

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“Há seis anos atrás, quando comecei, a maioria dos meu amigos pensou que eu era louca por abrir um negócio pra fazer acessórios de moda com peças de Lego. Com o tempo, mostrei que não apenas consigo pagar minhas contas com isso, mas também que tenho um dos melhores empregos de todos”, disse a designer.


10 Curiosidades da moda que você precisa saber

A moda, assim como qualquer outro meio, está envolto de curiosidades e histórias interessantes. De mitos a fatos históricos, elas ajudam a manter a moda sempre em evidência.
E são sobre essas curiosidades que vamos falar hoje. Dez delas, especificamente. Vale lembrar que suas numerações não estão em ordem de importância, mas apenas como organização de fato; neste aspecto, deixamos a classificação com você. Então, sem maiores delongas, vamos à nossa lista.

Vintage Retrô

Até que nem está muito ligado a moda sabe do estilo vintage, que ovaciona os estilos de roupas, penteados e outros trejeitos estilísticos de décadas passadas. Aliás, vários segmentos atuais procuram seu sucesso trazendo velhos estilos nostálgicos de eras passadas para as novas gerações, remodelados aos novos tempos sem perder sua essência original.
Porém, no caso da moda vintage, vale uma curiosidade a respeito de sua classificação. É comum a confusão entre este termo e o termo retrô, pelos mesmos motivos explicados acima. Para não fazer feio, tenha em mente o seguinte: peças vintage remetem ao período entre 1920 e 1960. Acima dessa época, já podemos chamar de retrô.

Revista Vogue

Conhecida por seu alto padrão de matérias e de críticas nervosas a vários estilistas e modelos, a Vogue é considerada uma das revistas mais importantes do mercado da moda. Grandes modelos já foram capa da conceituada revista, incluindo Gisele Bündchen, mais de uma vez. Sua redação já serviu de inspiração para filmes, como o “Diabo Veste Prada”, com Anne Hathaway e Meryl Streep.
E sua qualidade é comprovada pelo tempo em que está ativa. A primeira edição da Vogue é de Dezembro de 1892! Isso a torna uma das publicações mais antigas em atividade até hoje, comprovando o poder de sua marca.

Espartilhos

Poucas pessoas sabem, mas os espartilhos caíram em desuso não por ficarem fora de moda. No início do século XX, as peças começaram a ficar obsoletas como meio de afinar as cinturas femininas com o surgimento de vestidos de cintura alta, que realizavam a mesma função sem castigar o corpo.
Seus substitutos foram os sutiãs. Criados por Mary Tucek em 1907, as peças basicamente eram a parte de cima dos espartilhos, apenas cobrindo os seios. Mas a novidade foi tão interessante que teve alcance mundial ao ser estampada na capa da Vogue. Servindo tanto como sustento aos seios como para dar um toque de sensualidade, as peças evoluíram gradativamente em materiais, recursos e estampas, atendendo a todos os gostos e necessidades femininas nos tempos atuais.

Blue e Jeans

Existem muitos tons para as cores. De um olhar acurado feminino ao generalismo masculino, suas variações são importantes para garantir peças diferenciadas em todos os aspectos, e obviamente, em cores. Assim é com o Jeans, que entre o “jeans claro” e o “jeans escuro”, existe uma cor específica que predomina em boa parte dos modelos antes de sua primeira lavagem.
O Indigo Blue é um dos tons mais fortes de azul, encontrado não apenas nos primeiros modelos de Jeans, mas em várias peças militares e roupas de gala. Esse tom específico, embora se disperse com as lavagens e o uso frequente, tinha forte influência nos anos 80, com uma durabilidade muito maior do que a atual.

Influência Real

O período da rainha Elizabeth I na Inglaterra é de grande influência não apenas na cultura recente da nação britânica, mas em diversos outros segmentos da moda e similares ao redor do planeta. Entre as particularidades da rainha inglesa, estava seu gosto exagerado por chapéus.
A rainha Elizabeth era tão aficionada pelo acessório que declarou uma lei que todas as mulheres acima de 7 anos deveriam usar chapéus em público todos os domingos e em feriados. E ai de quem se recusasse: embora não fossem presas, as mulheres eram duramente multadas caso não estivessem trajadas com a peça na rua.

Adaptando aos Automóveis

A invenção dos automóveis foi revolucionária em diversos aspectos dos primeiros anos do século XX. Além de tornarem as viagens mais seguras e rápidas do que as carroças, eles também influenciaram a moda de maneira indireta.
Lá no final do século XIX, quando a moda já mudava significativamente entre as mulheres, os vestidos ganharam mudanças drásticas para se adaptar aos automotivos, facilitando o acesso das mesmas aos veículos. Aliás, podemos destacar essa mudança como um dos fatores que terminaram com os espartilhos, ditos lá em cima.

Invenção do Biquini

Pode não parecer, mas a invenção do biquini é muito mais recente do que se imagina nas criações estilísticas para as mulheres. E assim como em diversos outros pontos da história da moda, sua invenção é atribuída a um francês, no caso o estilista Louis Réard em 1964.
O nome “Biquini” foi uma referência de Louis a uma região de testes atômicos dos Estados Unidos, localizado no Pacífico. Quem diria que até mesmo a corrida nuclear chegou a influenciar a moda, não?

Cabelo Curto

Parece algo absurdo de se pensar nos dias de hoje, mas os estilos de cabelos curtos entre as mulheres era um enorme tabu há décadas atrás. Sim, décadas, já que não faz muito tempo. Além de serem considerados um ato de rebeldia pelos meios familiares tradicionais, uma mulher com cabelos curtos era considerada infiel.

Os inventores da Moda

A cultura egípcia é repleta de fatos curiosos e misteriosos. Dentre eles, podemos destacar sua relação quase íntima com a moda. Além de terem sido uma das primeiras civilizações a fazer uso de maquiagens – embora seu uso seja relacionado a religião e a nobreza –, os egípcios também foram os primeiros a dar certas tendências na moda.
A eles, são atribuídos tanto o primeiro calçado – a sandália – como a primeira peça de roupa feminina, a saia, embora os homens também fizessem uso dela. E a julgar pelas imagens encontradas, as saias eram parte da indumentária de todos os egípcios.

Bermudas

A bermuda tem uma origem curiosa. Inventada entre os 30 e 40, ela serviu como uma alternativa a uma estranha lei nas Ilhas Bermudas. Aliás, o nome se atribui a ilha, já que fora inventada lá. A lei em questão proibia que as mulheres mostrassem as pernas, algo que se mostrava cada vez mais frequente ao redor do planeta com os vestidos curtos.
Com as bermudas, dois problemas foram facilmente resolvidos. Primeiro, tanto homens como mulheres receberam opções mais atraentes para épocas de intenso calor como costuma ser nas ilhas. E segundo, as mulheres conseguiram driblar a lei com as bermudas. Afinal, elas não estavam mostrando nada acima dos joelhos.
Gostou das curiosidades? Tem mais alguma que queira compartilhar? Deixe nos comentários.

Fonte: Bolsas Relicário


Alergia a bijuterias: como evitar?

Não é preciso abrir mão das bijus, e muito menos sofrer com coceiras e feridas

O níquel é o principal metal causador da dermatite de contato, a popular alergia, que muitas mulheres apresentam à bijuteria. Coceira, irritação, vermelhidão e eczemas são os sintomas mais recorrentes do problema, que, se não for devidamente tratado, pode evoluir para casos mais graves, como sangramentos e infecções.

Muitas pessoas são geneticamente predispostas a desenvolverem dermatite de contato. Porém, existem alguns fatores que contribuem para o aparecimento das indesejadas lesões. Além da pele ressecada, que é mais sensível, e o tempo de exposição ao material, o local de contato também influencia, já que a pele menos espessa, como das pálpebras e orelha, é mais suscetível à alergia.

Sem tratamento, a melhor forma de impedir as reações alérgicas é evitando o uso de peças com níquel, já que, a cada novo contato, as lesões reaparecem. Segundo explica a dermatologista Vanessa Cristina Soares, da Clínica Livon, a prata e o ouro são os materiais que menos provocam alergias.

“A pacientes que tem alergia ao níquel deve preferir acessórios feitos de metais com menos risco de alergia, como prata e ouro. No entanto, eles também podem conter uma pequena quantidade de níquel na composição”, afirma. “Uma das alternativas é investir nas chamadas bijuterias nickel-free, que são feitas com aço inoxidável ou alumínio. Existem ainda muitas outras opções de bijuterias que não utilizam metal, como os acessórios feitos de pedras, vidro, fibras e tecidos”, sugere.

Como evitar alergias à bijuteria

O diretor da loja virtual de bijuterias Passa Anel Vinicius Boudakian Bressiani afirma que, usando a criatividade, é possível evitar o surgimento de alergias por meio do contato com as bijus.

Invista em peças de ouro ou prata

Muitas mulheres apresentam alergia no lóbulo da orelha, mas, ainda assim, não deixam de usar brincos diariamente. “Neste caso, a dica é investir em uma peça mais básica e de maior qualidade, folheada a ouro ou prata”, sugere o especialista. Compre uma peça que combine com a maior parte de suas roupas e que você possa usar no dia a dia sem preocupações.

Escolha materiais alternativos

O metal não é o único material sofisticado. Couro, pérolas e cordões são alternativas igualmente elegantes, que não provocam alergias. “Para quem não gosta de acessórios sem metal, minha dica é investir, por exemplo, em pulseiras de couro que tenham um detalhe metalizado na parte superior, ou aplicações somente na parte externa. Assim, a área que fica em contato com a pele não provocará alergias”, diz Vinicius.

Opte por peças nacionais

“O banho é de melhor qualidade”, afirma o diretor. Além de durar mais, a peça não provocará lesões na pele.

Use acessórios em outras partes do corpo

Ao invés de usar brincos e colares, aposte em enfeites para o cabelo. As opções mais elaboradas podem substituir as outas bijus e não causam nenhum desconforto. “Se você não pode usar biju de jeito nenhum, aposte em tiaras, presilhas, faixas e lenços”, aconselha o profissional.

Aproveite a moda para inovar

Com a febre dos maxicolares, novas formas de usar bijuteria surgiram, incluindo o uso do acessório por cima da camisa. Use a tendência a seu favor e, além de ficar na moda, evite alergias. Pulseiras e braceletes também podem ser usados da mesma forma, garantindo um look atual.

Fonte: Bolsa de Mulher


Vestindo-se para arrasar na festa de amigos, no churrasco e na praia!

Seja qual for o evento, é bem importante saber se vestir porque levamos um pouco do que somos. Claro, que vai dos seus gostos, mas para quem quer se vestir bem e não cafona, vale atentar para as dicas a seguir.

Leia as dicas para quando for a uma festa de amigos, ao churrasco ou na praia.

Festa de Amigos:

* Use pantalonas com uma blusa simples, justa no corpo (se você estiver em forma), e sandálias de tiras finas. Uma joia sempre vai bem com blusas básicas. Se você optar por usar uma saia, prefira as que moldam o corpo, com camisa branca e cinto fino com acabamento;

* Blusas de tricô sempre vão bem com calça jeans – se a festa for informal – pantalona de cetim ou bermuda;

* O curinga pretinho básico é ótimo para essas ocasiões, principalmente se você incrementá-lo com acessórios coloridos.

No Churrasco:
* Calça jeans, camiseta, bermuda e short, sandália rasteira ou tênis. Você estará sempre preparada para qualquer tipo de lugar onde ocorrerá o churrasco, seja no campo, na casa de um amigo ou qualquer outro local. É o básico do básico, e você estará fashion;

* Lembre-se de incrementar o visual com acessórios.

* As jovens devem usar biquíni ou maiô, minissaia ou short com camiseta regata. As mulheres maduras devem optar por biquíni maior, se estiverem com o corpo em forma. Do contrário, o ideal é usar maiô com um vestido de corte reto como saída de praia. Escolha sempre chinelos de palha ou de plástico. Há muitos modelos bonitos por aí.


História das Calças Femininas

Há décadas atrás, os tecidos finos eram acessíveis apenas para mulheres ricas que poderiam comprá-los e mandá-los para as costureiras produzirem os vestidos que desejavam. Estes vestidos eram longos, sem decotes e sem cortes, ou seja, bem comportados, pois as mulheres mais ousadas, na época, eram taxadas de prostitutas ou pecadoras, seja por causa das famílias tradicionalistas, da sociedade ou das entidades religiosas. Quando começaram a pipocar mulheres com calças, por exemplo, os escândalos eram constantes. Antigamente não haviam outras opções de vestimentas além destes vestidos, ao contrário de hoje, que as mulheres enlouquecem com a variedade de vestimentas existentes.

As primeiras mulheres começaram a usar calças após a Revolução Francesa como forma de protesto. O choque da sociedade era tanto que elas não poderiam sair às ruas novamente com tais vestimentas, pois corriam o risco de não serem liberadas da prisão novamente. Mas, as francesas foram teimosas e disseminaram a peça de roupa ao redor do mundo, chegando a um estágio que as autoridades não podiam mais controlar o que podiam ou não usar. O tecido destas calças eram de algodão, sendo que até então, apenas homens usavam calças, de seda, que os tornavam superiores em relação aos pobres.

Ainda no início do século XX, tempo dos nossos avós, não se podia usar calças no dia-a-dia. Na França, por exemplo, as calças passaram a ser permitidas em passeios de bicicleta ou à cavalo. Por conta das guerras mundiais, onde também passaram a trabalhar, de forma escrava, as mulheres mais pobres começaram a usar as calças dos seus maridos. A famosa calça jeans só surgiu em cena no ano de 1960, quando as mulheres hippies começaram a utilizá-la para trabalhar em minas de pedras preciosas. Mas, virou moda, foi liberada e começou a ser produzida em massa nos Estados Unidos.

Na década de 80 o uso de calças se popularizou a nível mundial, momento em que passou a surgir a variedade de opções da moda feminina. Somente na década de 80 as calças ganharam outros tecidos, cores, texturas ou estampas, além de novos cortes, bolsos e formatos. No entanto, ainda há países que abominam a existência desta vestimenta, que se tornou a peça mais básica do guarda-roupa das mulheres. Na França, por exemplo, a lei que regulamenta onde as calças podem ser utilizadas só foi cassada, pasme, agora em 2013, causando rebuliço entre os homens, religiosos e tradicionalistas até hoje.

Nos países mais severos, como, por exemplo, o Sudão, a lei contra o uso das calças foi reforçada desde o ano de 1991 e persiste até hoje. De acordo com o código penal do Sudão, as mulheres que usam qualquer tipo de calças estão incitando o crime de uso de trajes obscenos, crime este que é penalizado com multas em libras e várias chicotadas em público. Contudo, em vários outros países, como, por exemplo, os que estão situados no continente americano, o assunto já é algo ultrapassado e muitas pessoas acabam não acreditando que estas leis ainda existam de fato.

A conquista das mulheres em poderem utilizar calças desencadeou a moda para outras vertentes além dos vestidos. Desta forma, surgiram as blusas, as camisas, as saias, os macacões, os cortes, os decotes, os acessórios, as leggings, os bodies, as minissaias, os casacos, as jaquetas, os cardigãs, as saídas de praia, as meias calças, as roupas e banho, os shorts e as bermudas. Tudo em diferentes cores, texturas, estampas, formas geométricas, listras ou ilustrações. Outra diferença de antes para depois é que todas as peças existentes atualmente estão ao alcance das mulheres de todas as classes sociais, sendo que há marcas para diferentes níveis econômicos.


Entenda a relação entre as mulheres e os sapatos

Quando você olha um par de scarpins de Louboutin, você sente um frio na barriga ou um arrepio por todo o corpo? A paixão feminina por sapatos vai muito além do consumismo e chega a ser uma relação de afeto com base em dados históricos e comportamentais.
Apesar de não existirem evidências científicas, atualmente alguns estudos comprovam por que as mulheres são tão obcecadas por sapatos. Veja mais sobre essa história!

Paixão da cabeça aos pés
Não é de hoje que as mulheres mantêm uma relação de “amor perfeito” com os sapatos. Lá no século XVIII, a rainha francesa Maria Antonieta já exibia uma coleção invejável de pares e modelos, mas por aqui eles só ganharam importância com a chegada da corte de Dom João VI, em 1808.
O tempo passou e os sapatos foram se modificando, hoje existem inúmeros tipos, cores e texturas para todos os gostos e bolsos, aumentando ainda mais nossa fissura por eles!
Ivana Ramos, estudante de nutrição e amante de sapatos, admite que tem mais de 40 pares e que prefere comprar sapatos a comprar roupas. “Quando compro um sapato, sinto como se tivesse comprado uma nova mulher. A cada par e modelo, é uma personalidade diferente que surge”, conta.

Por que amamos tanto os sapatos?
Assim como Ivana, para muitas mulheres o sapato passa a ser um componente tão ou mais importante que a própria roupa. Um par de saltos, por exemplo, tem a capacidade psicológica e simbólica do poder, elegância e sensualidade.
Um estudo realizado pela agência Giacometti Comunicação revela que existe um processo emocional comum entre as mulheres e o consumo: primeiro é o hábito aspiracional (quando se deseja comprar), o segundo é chamado de drivers (sensação de prazer durante o ato da compra) e o terceiro é o hábito do próprio uso diário. Todo esse processo constitui a paixão por compras, inclusive a de sapatos.
Para o neurocientista indiano Vilayanur Ramachandran, diretor do Centro do Cérebro e da Cognição da Universidade da Califórnia e autor do livro Fantasmas do Cérebro, a explicação pode estar na proximidade entre os circuitos neurais que são relacionados à nossa imagem corporal.
“Ele (o neurocientista) explica que as áreas do cérebro associadas aos órgãos genitais e aos pés estão muito próximas, sendo facilmente estimuladas entre si” comenta Iracema Teixeira, doutora em psicologia e especialista em educação sexual. A princípio, isso explicaria a relação fetichista entre os pés e a sensualidade.

Comportamento afetivo x sapatos
No imaginário social, os sapatos possuem uma estreita relação com a sedução. Logo, os modelos que valorizam os pés e a postura feminina acabam por estimular a sensualidade e aumentam a autoestima da mulher.“A oferta de diferentes formatos, cores e estilos apontam para um grande valor estético, tanto quanto a vestimenta”, explica Iracema.
O ato de beijar os pés, como lembra a psicóloga, representa veneração. Era um hábito muito comum na antiguidade e está presente nas parábolas bíblicas, o que mostra que essa parte do corpo tinha grande importância e respeito.
A pesquisa da agência Giacometti sugere que os sentimentos experimentados pela mulher no momento da compra de um sapato é o desejo de ficar mais atraente e de ser reverenciada, e não devido à funcionalidade do objeto.
O estudo também diz respeito à frequência de compra: estima-se que as mulheres adquiram um novo sapato por mês, no mínimo. “Daí o mercado ser tão forte, com vitrines chamativas e atraentes”, comenta a psicóloga.

Saltos deixam qualquer mulher sexy
O salto alto surgiu na corte francesa do século XVII e foi Luís XIV quem “encomendou” o primeiro par de sapatos altos. A história conta que o monarca tinha 1,60m de altura e queria aumentar sua estatura para impor mais austeridade. Ficou tão célebre que o tipo de salto foi batizado com o seu nome e, mais tarde, começou a ser usado pelas mulheres da corte.
Até o final do século XVIII os sapatos de salto alto eram usados pela nobreza. Porém, com a revolução francesa, o uso dos saltos foi praticamente proibido como forma de banir a aristocracia. “Somente as prostitutas dos ricos bordéis franceses usavam, e eram as mais solicitadas”, conta a psicóloga. Somente no século XIX foi quando os Estados Unidos começaram a fabricar os sapatos de salto.
De fato, quando uma mulher está de salto, sua postura corporal fica diferente (e atraente!). Reparem que a silhueta fica ligeiramente inclinada para frente, empinando o bumbum e acentuando os seios, ou seja, logo as partes do corpo feminino que possuem uma forte estimulação erótica.
Com isso, a tara por saltos passou a ser compartilhada também com os homens, que ficam enlouquecidos quando veem um belo par de pernas com salto agulha, por exemplo. “Algumas pesquisas calculam que aproximadamente 30% da população masculina mundial sente fascínio por sapatos femininos. Já mostrava o príncipe fascinado pelos sapatinhos de cristal da Cinderela”, conta Iracema.

Costumes antigos marcaram a relação das mulheres com os sapatos
Os povos antigos também possuem suas histórias de amor e obsessão das mulheres com seus sapatos. Os costumes explicam a importância do sapato na vida delas e a forma como eram usados revelam hierarquia, beleza e intenções secretas. Confira:
Passos elegantes: há 1200 anos, na China, as sapatilhas chinesas eram usadas pelas mulheres desde a infância. Seu tamanho era de oito centímetros e levava os pés a atrofiarem, forçando um caminhar curto e lento.
Siga-me: na Grécia Antiga, as cortesãs usavam sandálias com pequenas tachas presas às solas. Estas marcavam o solo como sugestão para serem seguidas.
Sou rica: no Egito, somente as mulheres de classe alta usavam sapatos. E eles eram feitos com pedrarias e bordados em ouro.
Anti-fuga: no século XV, só mulher rica e bem sucedida em Veneza usava salto alto. Além de ser um símbolo de status econômico e social, a história explica que o salto foi projetado pelos maridos como forma de dificultar o deslocamento delas e ter maior controle.


11 dicas infalíveis para se vestir bem

Ninguém nasce com estilo, mas com determinada carga genética. O corpo pode ter as formas de um triângulo ou um retângulo, parecer uma pêra ou mesmo um palito

Recomendações Para…
01. Parecer mais alta:

– Usar monocromáticos;

– Usar meia e sapato no mesmo tom

– Evitar linhas Horizontais (barra italiana, bolsos, barras estampadas) e contrastes;

– Usar sapato com um pouco de salto;

02.

Parecer mais baixa:
– Usar contraste de cor;

– Usar detalhes grandes na roupa;

– Evitar muitas linhas verticais;

– Evitar monocromáticos;

– Evitar detalhes muito pequenos para o seu tamanho;

– Usar detalhes horizontais, como lapelas grandes, listras horizontais, barra italiana e bolsos;

03. Parecer mais magra:

– Usar linhas verticais;

– Usar monocromáticos;

– Usar linhas fluídas;

– Evitar linhas horizontais abaixo dos ombros;

– Evitar peças largas ou justas demais;

– Evitar abotoamento duplo;

– Usar saias retas e levemente afuniladas;

04. Parecer mais cheia:

– Usar detalhes horizontais, cintos largos, listras, barra italiana, bolsos.

– Usar pregas;

– Usar tecidos volumosos ou com textura;

– Usar sobreposição;

05. Suavizar o tamanho dos seios:

– Usar linhas verticais, como decotes em “V”, Blazers abertos, camisas com botões;

– Se o busto for caído, evitar decotes muito profundos;

– Usar blusas mais soltas, em tecidos leves;

– Evitar golas muito grandes, cobrindo o busto; (nunca usar gola alta)

– Evite adicionar volume na altura do busto: texturas, estampas, pregas, bolsos, sobreposições, tops e casacos muito curtos, como coletes, spencers, boleros.

– Evitar calças, saias e vestidos de cintura alta;

– Evite cintos largos;

06. Aumentar o tamanho dos seios:

– Adicionar volume na altura da cintura: texturas, estampas, pregas, bolsos e sobreposições.

– Evitar decotes muito profundos e blusas muito justas. Para quem tem pouco seio, nunca – usar camiseta muito agarrada;

– Echarpes, lenços, e colares ajudam a adicionar volume na região do busto. Evitar,porém, colares muito compridos, que irão criar uma linha vertical na região;

– Decotes com franzido no meio;

07. Parecer ter um bumbum mais cheio, especialmente de perfil:

– Evitar roupas muito agarradas

– Usar calças retas e soltas;

– Usar saias e vestidos soltos

– Calça com bolsos no bumbum, principalmente, bolsos com botões (que criam um falso volume)

08. Minimizar o volume das nádegas:

– Usar calças retas e soltas;

– Evitar bolsos na altura das nádegas;

– Evitar saias e shorts muito curtos;

– Evitas cintura baixa ou alta;

– Usar blusas e casacos soltos;

– Evitar blusas e casacos acinturados, como parkas e jaquetas;

– Evitar tecidos muito agarrados ou volumosos abaixo da cintura;

– Evitar estampas muito grandes ou espaçadas;

– Saias caem melhor que calças;

– Usar saias e vestidos soltos pode evitar pregas e volume.

– Evitar cintos caídos ou muito largos na altura dos quadris;

09. Disfarçar o tamanho das coxas:

– Evitar tecidos muito agarrados ou volumosos abaixo da cintura;

– Evitar bolsos na altura dos quadris;

– Usar calças retas e soltas;

– Evitar shorts muito curtos;

– Usar saias e vestidos soltos, mas sem volume;

– Evitar saias muito curtas;

– Evitar blusas e casacos acinturados, terminando na parte mais grossa das coxas;

10. Alongar as pernas visualmente:

– Usar roupas com linhas verticais abaixo da cintura: calças retas ou com vinco, risca de giz…

– Usar monocromáticos;

– Evitar cintura baixa;

– Evitar calças com barra italiana (que achatam)

– Usar cintos, meias e sapatos da mesma cor da saia ou calça;

– Usar sapatos com um pouco de salto ao usar saias abaixo do joelho;

– Usar sapatos com salto;

– Evitar sapatos com tiras amarradas no tornozelo ou com gáspea muito alta;

11. Disfarçar a barriga:

– Chamar a atenção para os ombros;

– Usar blusas e casacos soltos;


#FimdeAno – Maquiagem Natal 2014

O fim de ano vem chegando aí, e junto a ele vem todas as comemorações e muita festa! Trouxe pra vocês hoje a minha primeira opção de make para essas festas de fim de ano – essa de hoje foi pensando no Natal. Nos olhos usei muito glitter dourado, e nos lábios um batom roxo (quase vinho), cor chiquérrima e super em alta que pode substituir o vermelhão sem medo! .

 

Veja o vídeo aqui!

 


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